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Inteligência artificial: oportunidades e riscos

Par : Contributeur(s) : Type de matériel : TexteTexteLangue : français Détails de publication : 2019. Ressources en ligne : Abrégé : A inteligência artificial (IA) tem merecido uma atenção sem precedentes devido a um salto para frente ocorrido nos últimos anos pelo efeito combinado de quatro fatores: o avanço das comunicações, que permite transmitir enormes volumes de informação e todas as formas de expressão em escala planetária à velocidade da luz, a aumento exponencial da potência de cálculo (medido em trilhões de operações por segundo) de processadores, a explosão dos dados disponíveis on-line e o progresso dos algoritmos de aprendizado.Emerge, assim, todo um novo ecossistema, escrevem André-Yves Portnoff e Jean-François Soupizet. Alguns especialistas, defensores da “singularidade tecnológica”, chegam a acreditar que a IA assumirá o controle do planeta, afirmação firmemente contestada pelos autores, os quais destacam a necessidade de se repensar a repartição dos papéis entre homens e máquinas, assim como a relação entre ambos. Além disso, eles observam que a difusão da IA entre as empresas não se encontra assim tão adiantada; pois implica em profundas mudanças nas formas de organização, de gestão… uma revolução cultural que não acompanha o ritmo das novas tecnologias!Já quando se referem aos atores envolvidos, destacam o conflito que opõe os novos entrantes (os gigantes da internet americanos e chineses) às empresas tradicionais, e também aos Estados, cuja soberania se vê seriamente abalada. Estes, porém, talvez descubram futuramente na IA meios para articular um novo poder, seja para melhor ou para pior…Neste artigo, Portnoff e Soupizet se arriscam a esboçar alguns futuros possíveis, não propriamente cenários, mas modelos contrastados: o do “pan-óptico digital privatizado”, marcado pela supremacia dos gigantes do digital; o do “pan-óptico digital estatizado”, ilustrado pela colisão de interesses entre os gigantes da informática e o poder político chinês; o do “longo prazista esclarecido”; e o “das criminalidades digitais”. Ao fazer isso, demonstram uma vez mais o quanto as tecnologias são facas de dois gumes e quão importante é nossa responsabilidade no momento de fazer escolhas que influirão no futuro por muito tempo.
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A inteligência artificial (IA) tem merecido uma atenção sem precedentes devido a um salto para frente ocorrido nos últimos anos pelo efeito combinado de quatro fatores: o avanço das comunicações, que permite transmitir enormes volumes de informação e todas as formas de expressão em escala planetária à velocidade da luz, a aumento exponencial da potência de cálculo (medido em trilhões de operações por segundo) de processadores, a explosão dos dados disponíveis on-line e o progresso dos algoritmos de aprendizado.Emerge, assim, todo um novo ecossistema, escrevem André-Yves Portnoff e Jean-François Soupizet. Alguns especialistas, defensores da “singularidade tecnológica”, chegam a acreditar que a IA assumirá o controle do planeta, afirmação firmemente contestada pelos autores, os quais destacam a necessidade de se repensar a repartição dos papéis entre homens e máquinas, assim como a relação entre ambos. Além disso, eles observam que a difusão da IA entre as empresas não se encontra assim tão adiantada; pois implica em profundas mudanças nas formas de organização, de gestão… uma revolução cultural que não acompanha o ritmo das novas tecnologias!Já quando se referem aos atores envolvidos, destacam o conflito que opõe os novos entrantes (os gigantes da internet americanos e chineses) às empresas tradicionais, e também aos Estados, cuja soberania se vê seriamente abalada. Estes, porém, talvez descubram futuramente na IA meios para articular um novo poder, seja para melhor ou para pior…Neste artigo, Portnoff e Soupizet se arriscam a esboçar alguns futuros possíveis, não propriamente cenários, mas modelos contrastados: o do “pan-óptico digital privatizado”, marcado pela supremacia dos gigantes do digital; o do “pan-óptico digital estatizado”, ilustrado pela colisão de interesses entre os gigantes da informática e o poder político chinês; o do “longo prazista esclarecido”; e o “das criminalidades digitais”. Ao fazer isso, demonstram uma vez mais o quanto as tecnologias são facas de dois gumes e quão importante é nossa responsabilidade no momento de fazer escolhas que influirão no futuro por muito tempo.

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